domingo, 25 de novembro de 2007

INCLUSÃO ESCOLAR, UMA UTOPIA?

Obra Prima: Cintia Chaves Manara

“A pessoa com deficiência e ou com problemas para aprender possui dificuldade real para realizar todas atividades apropriadas com o meio em que se insere e precisa desse meio para superar ou desenvolver forma alternativa ou compensatória que lhe permitam conhecer o mundo e a si mesmo, de acordo com seus recursos e possibilidades, se o meio escolar possibilita essa interação, o aluno tende a progredir” (MANTOAN, 2001, p.22)
“A inclusão implica, em primeiro lugar, aceitar as crianças como pessoas, como seres humanos únicos e diferentes entre si. As diferenças individuais existem entre todos nós e não se justifica classificar grupos de pessoas como sendo especiais, e segrega-los na escola e em outros ambientes da vida” (MANTOAN, 2001, p. 17)
“A maior justificativa e, talvez a maior vantagem em incluir uma criança com necessidades especiais no ambiente regular de ensino é a oportunidade de ela poder conviver com crianças em condições iguais ou melhores do que as suas” (ROSSIT, 2003, p.235)
A inclusão é uma proposta, um ideal. Se quisermos que nossa sociedade seja acessível, que dela todas as pessoas com necessidades especiais possam participar em igualdade de oportunidades, é preciso fazer desse ideal uma realidade a cada dia. A ação de cada um de nós, das instituições e dos órgãos, deve ser pensada e executada no sentido de divulgar os direitos, a legislação e implementar ações que garantam o acesso a todos.
Juliana Vanzela

 
©2007 '' Por Elke di Barros